Bernard Lown, além de um cardiologista tecnicamente muito qualificado, era essencialmente um humanista. Sua obra “A Arte Perdida de Curar” resgata a importância da relação médico-paciente como a essência da prática médica, demonstrando com clareza que não basta para o médico cuidar apenas da doença que aflige o doente, mas compreendê-lo de maneira holística, como um ser bio-psico-social, com o qual deve ser construída uma conexão e uma relação de confiança...